Aquele que já foi o Partido Laranja, debate-se agora com o cinzentismo da sua líder(?).
Como se isso não bastasse para um partido que, fruto desse cinzentismo, se tornou num "gato de sacos", como gaffeou o Prof. Marcelo, ou num "saco de gatos", como diriam todos os portugueses não candidatos a entrarem nesse saco, o cinzentismo, ameaça descambar para o maniqueísmo do alto constraste entre preto e branco.
Já tínhamos o PSD/Lisboa liderado pelo António Preto. Agora vamos ter o grupo par(a)lamentar do PSD liderado pelo Aguiar Branco.
Com esta líder e estes líderzinhos, o quadro que se poderia pintar seria o de uma natureza morta a preto e branco.
Quem está muito satisfeito com esta situação são os deputados do PSD que começam, literalmente, a deitar contas à vida.
Segundo eles, se de cada vez que há uma eleição no PSD/Lisboa, o Preto dá 25 a 30 euros a quem vota, então, de cada vez que houver uma votação na Assembleia da República, o Branco não poderá ficar atrás do seu correlegionário, até porque alguns deputados são mais importantes que um militante da secção H e além disso os deputados não podem viver mais do que aos 4 por casa, senão perdem o subsídio de alojamento.
Pelo sim pelo não, os serviços da AR já estão a instalar caixas multibanco suplementares junto às instalações do grupo par(a)lamentar do PSD.
E assim vai o país prófundo!
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